terça-feira, 27 de maio de 2008

Decima Segunda Aula do dia 27/05/2008

Aula do dia 12/13 de maio

Atividade 1

  1. Leitura e discussão do texto do livro “projeto e ambientes inovadores” p. 59 a 65.

Discussão.

Chego a conclusão que a inovação deve ocorrer imediatamente em todos os aspectos dentro de um ambiente de convivência, nos termos da educação escolar, onde os professores devem buscar todos os dias as novidades inerente aos acontecimentos do dia a dia da humanidade. Soltando a imaginação, dos acontecimentos diante da cultura que busca transmitir aos seus alunos, que estão buscando sua criatividade, para o manejo de seu futuro próximo.

Onde deve haver mudanças de comportamento nos ambientes de aprendizagem, e com a sociedade de convívio levando as pessoas repensar em seus planejamentos.


Atividade 2

  1. No editor de texto do Linux (writer) escrever um resumo ressaltando os seguintes pontos;

  1. As características de um ambiente inovador.

Os ambientes são concepções de espaço e convivência. Facilitam ou dificultam certos tipos de relações das pessoas com os lugares e, principalmente, das pessoas entre si e consigo mesmas.

A educação de cada povo também faz isso. Cria ambientes para que seus valores e suas competências passem de geração em geração. No entanto, os povos não são homogêneos. Há grupos, subgrupos, classes, castas, e cada um cria seus ambientes de aprendizagem ou os tem impostos pelos grupos que dominam a sociedade.

Os livros são um “microambiente” de aprendizagem, no qual soltamos nossa imaginação, criamos cenários, ou ouvimos sons, desenhamos os rostos dos personagens, sentimos pavor ou desânimo com as derrotas dos heróis, nos alegramos com suas vitórias.

A escola é um ambiente privilegiado de aprendizagem. Nela, o currículo, a formação dos professores, a administração do tempo, do espaço, o material didático estão planejados para ajudar a constituir em ambiente de aprendizagem.

A proposta deste livro é retomar o sentido preciso e renovado de ambiente educacional que uma escola pode viver quando balançada pelos ventos das novas tecnologias.

Há uma projeção desse cenário futuro que mostra computadores sendo absorvidos pela escola como o foram a TV e o vídeo, com o pouco impacto na qualidade dos processos de ensino e aprendizagem.

O mundo hoje é permeado sincronicamente por comunicações antes inexistentes.


  1. O papel da escola frente a estes ambientes inovadores.

O avanço da ciência e da tecnologia corresponde a avanços cognitivos da população e das suas estratégias de investigação.

Atualmente, e certamente também no futuro, algumas dessas estratégias serão fundamentais para a solução de problemas e a superação de dificuldades. Especialmente se pretendemos que essas soluções sejam humanizadoras, e, portanto, éticas, e voltadas para o bem comum.

Usando a ética em seus princípios e dentro da sociedade.

A sociedade de convívio das pessoas e das instituições deve questionar-se sobre o “fazer o bem! E o “fazer bem”. Isso vale para os grandes problemas da humanidade de hoje, como o desemprego ou a mortalidade violenta de jovens, como também para os mínimos problemas, o da sujeira do pátio da escola ou o desrespeito dos meninos para comas as meninas em relação às manifestações afetivas.


  1. As necessidades de projetos frentes à atual sociedade.

Um dos símbolos de evolução do ser humano e de uma sociedade é sua capacidade de planejar, pensar adiante, prever seu futuro para melhorá-lo. Em outras palavras, sua capacidade de se projetar. A origem da palavra projeto é “lançar-se adiante”.

O novo cidadão projetista não aceita a realidade só porque sempre foi assim. Essa nova sociedade que apenas se desenha exigirá cidadãos criativos e utópicos, que deverão saber organizar suas idéias, escrevê-las, defendê-las, enfim, projetar-se.


  1. O papel da negociação no ambiente escolar e no trabalho com os alunos na STE.

Por fim, não há como manter compromissos com o bem comum, com a ética, com a democracia e com a paz sem que se aprenda a negociar.

O mundo que aí está é cheio de tensões, conflitos de interesses, desinformações e desencontros devido à sua complexidade e à multiplicidade de lugares culturais e sociais de onde seus agentes falam e vivem.

Verdades pela metade, frases soltas, notícias parciais, dramas pasteurizados, prestígio descabidos do dinheiro, um recriar, contínuo de jogos de interesses, do vender, do comprar, do lucrar.

Negociar é o avesso desse ciclo perverso da mentira televisiva. Para negociar, tenho de partir da verdade.

Temos de aprender admitir e a entender as tensões. Nesse sentido, é preciso saber ouvir, observar, ler a realidade tensa e contraditória que desfila nos noticiários, nas ruas, nas manifestações culturais, nas “descomunicações” do cotidiano.

Esse novo mundo começa a ser construído nas universidades, nas quadras de esporte, nas escolas, nos pátios de recreio, nos trabalhos de redação, nos estudos do meio, nas discussões no interior das salas de aula – enfim, onde se forma o pensamento das novas gerações.

Desenvolver projetos de sociedade altamente negociados e com éticas é o desafio. Constituir ambientes de ensino de aprendizagem onde essas competências, habilidades e conhecimentos possam florescer é o que queremos conseguir.

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